Só Vênus nos vê nus é um poema muito antigo, que escrevi ainda na adolescência, e que aqui ganhou expressão audiovisual em parceria com João R. Peralta.
Expositor: Aurélia Hubner Peixouto
Minibio do expositor
Tenho 48 anos, e desde o ponto em que a memória alcança sou uma atenta espectadora da dança das palavras (pelas quais guardo o respeito que um desarmador de bombas tem pelas bombas). Bem devagar, venho me aproximando da exploração de poemas verboaudiovisuais, como o que apresento aqui, narrado gentilmente pelo premiado poeta e romancista Caê Guimarães. A edição é uma paixão muito recente, e trouxe um pouco de paz para mim durante o pior da pandemia.