Monólogo teatral gravado em vídeo no primeiro módulo do curso Técnico em Teatro na Fafi. A forma audiovisual foi utilizada em razão da pandemia. A imagem gravada em vertical traz uma ideia de aperto ou beco sem saída.
Plínio Marcos ficou conhecido por retratar corpos ligados ao universo da marginalidade. Nessa obra, que foi encenada pela primeira vem em 1966, ele conta sobre a tumultuada relação entre dois jovens(Paco e Tonho) e os jogos de poder e opressão entre eles.
Ao adaptá-la para a forma monológica e audiovisual, escolho dar corpo ao obstinado Tonho, que reage e é afetado pela presença (não vista, apenas sentida) de Paco.
Expositor: Alciares Mello dos Santos
Minibio do expositor
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